Desenhando Estrelas
sábado, 30 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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quarta-feira, 27 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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by Leonard M. Capibaribe
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terça-feira, 26 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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segunda-feira, 25 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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sábado, 23 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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sexta-feira, 22 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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quarta-feira, 20 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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terça-feira, 19 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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segunda-feira, 18 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
Do silêncio, gostaria de um tanto de atenção. Cada passo dado parece distraído na mesma direção. Amorteço meu pisar, para não alertar o destino, que se souber que saí do caminho, me põem de volta aos desencontros e dificuldades. Poderia então imaginar outras escolhas, onde de mim não ficam longe os carinhos, os beijos adocicados pela falta que fizeram aos meus lábios. Desviaria das dificuldades como se fossem pedras soltas pelo caminhar e iria diretamente aonde gostaria de estar, em teus braços. Para tudo temos dois caminhos, depois da escolha vem o destino e não se pode mais voltar. Descartamos o que não foi resposta e traçamos nossa estrada até esquecer o que não aconteceu. Beber do rio Lete e deixar-se esquecer de arrependimentos, palavra peçonhenta que traz tanto a infelicidade quanto a presunção. Arrogância da incerteza de achar ser possível simplesmente desacreditar nos passos dados. Em cada passo, surge outro em seguida, onde se aprende o necessário para não mais voltar. Enxerga-se isso ou se vive de relembranças e medos, onde a entrega não é escolha e o sentimento não evolui. Sem medo, a entrega é feita pela correnteza da certeza, que leva felicidade para o lugar que merece.
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domingo, 17 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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quinta-feira, 14 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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quarta-feira, 13 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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terça-feira, 12 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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quinta-feira, 7 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
Gosto de imaginar um céu com estrelas, brilhos imaginados como sendo quase gotas, não inteiramente desistindo, nunca caindo, resistindo no alto. A noite vai caindo, as cores vão chegando e então, o azul. Tão sinistro e sorridente, com uma bola incandescente que acompanha seu chegar. Brilha intensa sobre o mar, seu espelho perfeito, sempre adorável e desejoso de sua atenção. Quando apinho parece tão distante seu caminho, mas no fim chega sua hora e no horizonte não demora, se apaga deixando o céu a se lembrar, com vermelho e laranja do machucar, quando cai a noite novamente. Entram as nuvens como se preparando o espetáculo, posicionado cada lado numa forma única e chorando como numa peça de teatro. Chora de saudades, de vontades desprendidas de desejo, de felicidade desprevenida da dor. Por acabarem as lágrimas no rosto triste, porque sem razão observamos quase que hipnotizados seu lamento, a dor de todo esse sentimento e quando passa, devora os sentidos, os dias, mentiras vividas e esquecidas num momentâneo flash. Hora de recomeçar, não pensar mais no que houve, nas enchentes e nos pesadelos, não somos nada perfeitos, pois tememos a nós mesmos e do que somos capaz de afastar, com uma afirmativa ou um negar. Faz parte do que somos, da nossa natureza de sonhos.
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quarta-feira, 6 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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terça-feira, 5 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
Pensamento, constante carícia que desnuda sentimentos e cria novos níveis ao impossível. Lembranças dos acasos íntimos que nos envolvem numa ânsia sedenta por palavras impregnadas de paixão. Sentimento de solidão constante, que só desaparece quando no primeiro minuto do dia, te vejo. Entrego-me a correnteza, rumando a uma queda d’água onde encontro libertação. Essa presença esta ao redor de tudo em constante mutação. No cheiro do travesseiro, no brilho da manhã, no tocar provocante, no sabor do desejo contínuo do beijo. Extremo sentir, como se quisesse que nossos corpos ocupassem o mesmo lugar no espaço, unidos num só pensar. O tempo segue passando vazio, desprovido de significado, no aguardo do retorno. Apenas distante presença não é 0 bastante para acalentar esse querer devotado. Pensar e sonhar com os lábios, esquecer com os sonhos e acordar ao seu lado. Razão perde lugar a imaginação, pois com ela posso ver cada passo, inventar cada momento e sonhar cada fantasia. Carnaval de todo dia é pensar no que sinto, um baile de máscaras que revela constantemente algo de novo quando vê o brilho dos seus olhos.
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segunda-feira, 4 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
A brisa leve das ondas selvagens, com suas caricias salgadas desbotam a manhã, escrava do sol renascido. Observa o eterno beijo da água esmeralda nas pedras do litoral, molhando e de costas retornando como se a provocar. Nela se vão lembranças e embarcações, saudades e possibilidades. Sente a areia aquecer e levantar, pequeninos grãos de felicidade que numa ventania, se postam a dançar acompanhando o ar e seus movimentos em rodopios, subidas e descidas, idas e vindas. Sincroniza o movimento com o passar do tempo, que te leva para os altos e baixos nesse relento, no frio da noite ou calor do sol a pino. Caminhar é fantasia, pois se vê mudar de lugar, mesmo que queira em um só canto ficar, se deixa levar. Incerto desejo, seu querer não tem o porquê, suas vontades de criar, não vão dali sair nem ali ficar. Um dia esta aproxima, noutro distante. Flor sem dono, muda de canto por destino, a ficar de cima das dunas, sorrindo, nunca chegando ou partindo, tocando ou tocada. Observa o caminho incerto, do dia que vira noite e da visita constante das águas do mar.
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sexta-feira, 1 de abril de 2011 by Leonard M. Capibaribe
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